segunda-feira, 13 de julho de 2015


Não temos essa tecla no PC, 
mas queríamos que tivesse...todo mundo quer!





Nove entre dez coachees que chegam até mim tem a necessidade de amar melhor, receber mais, doar mais, trocar mais... E trabalhamos isso, nas escolhas assertivas, na construção do EU mais forte e equilibrado.

A carência que todos dizem é fruto de relações sem base CONSIGO MESMO, fracas, da árdua e cruel decisão de colocar no outro a responsabilidade da SUA felicidade e não de complementa-la com o seu EU INTEIRO, PARA ENTÃO,trocar, somar, ajudar, fazer parceria . Nunca esquecendo que sem que dois queiram a mesma coisa, a relação não acontece. Similaridades se atraem, não opostos!  E no fundo queremos coisas tão simples, tão ternas e doces... 

Mas na vida, sempre dá para recomeçar, reorganizar, resignificar, recalcular a rota. Ainda bem!

Como disse o espetacular texto da Martha Medeiros, "Ainda dá tempo".

"Por relações com mais amor e menos utilidade. Não sejamos objeto, não sejamos instrumento, não sejamos meio para ninguém. Dos afetos honestos, cada encontro é um fim em si mesmo. É no esvaziamento dos excessos acumulados pelo medo da solidão, que nos damos conta de que, quem realmente nos tem apreço, é justamente quem menos precisa de nós."

Paula Peregrina

‪#‎relacionamentos‬ ‪#‎mudançainterior‬ ‪#‎relacoessaudaveis‬

sexta-feira, 3 de julho de 2015



  Há quem acredite que 
amor é medicamento....


   Para inspirar MESMO!!! Este é meu discurso quando alguém terceiriza suas competências, repassa a responsabilidade de SE fazer feliz ao outro, só sente-se inteiro caso tenha alguém ao lado ou ainda diz que precisa de uma "inspiração para tomar uma atitude na vida". 

   Isso nos custa caro demais, isso faz com que a vida fique nas mãos do outro e como só controlas a ti, imagina quem determina a tua vida ou mesmo a tua felicidade... 

Perigosa demais essa aposta!

#paraprapensar

"Há quem acredite que o amor é medicamento. Pelo contrário. Se você está deprimido, histérico ou ansioso demais, o amor não se aproxima, e caso o faça, vai frustrar sua expectativa, porque o amor quer ser recebido com saúde e leveza, ele não suporta a ideia de ser ingerido de quatro em quatro horas, como um antibiótico para combater as bactérias da solidão e da falta de auto-estima. Você já ouviu muitas vezes alguém dizer: “Quando eu menos esperava, quando eu havia desistido de procurar, o amor apareceu.” Claro, o amor não é bobo, quer ser bem tratado, por isso escolhe as pessoas que, antes de tudo, tratam bem de si mesmas." Crônicas de Martha Medeiros

quarta-feira, 1 de julho de 2015


Texto espetacular.... 
Coisas que a vida ensina e aprende quem quer ir em frente...


Aí você vai dizer: não vou ler e comprido demais...
Saboreie cada parágrafo. É uma das formas de mudar sua vida... É uma das formas de parar dois minutos e pensar nela. ‪#‎paraepensa‬ é uma forma linda de perceber o que é importante e o que é essencial...


"Vida é o que existe entre o nascimento e a morte. O que acontece no meio é o que importa.
No meio, a gente descobre que sexo sem amor também vale a pena, mas é ginástica, não tem transcendência nenhuma. Que tudo o que faz você voltar pra casa de mãos abanando (sem uma emoção, um conhecimento, uma surpresa, uma paz, uma ideia) foi perda de tempo.
Que a primeira metade da vida é muito boa, mas da metade pro fim pode ser ainda melhor, se a gente aprendeu alguma coisa com os tropeços lá do início. Que o pensamento é uma aventura sem igual. Que é preciso abrir a nossa caixa preta de vez em quando, apesar do medo do que vamos encontrar lá dentro. Que maduro é aquele que mata no peito as vertigens e os espantos.
No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as que acontecem de fato. Que amar é lapidação, e não destruição. Que certos riscos compensam – o difícil é saber previamente quais. Que subir na vida é algo para se fazer sem pressa.
Que é preciso dar uma colher de chá para o acaso. Que tudo que é muito rápido pode ser bem frustrante. Que Veneza, Mykonos, Bali e Patagônia são lugares excitantes, mas que incrível mesmo é se sentir feliz dentro da própria casa. Que a vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase? Ora, é sempre mais forte.
No meio, a gente descobre que reconhecer um problema é o primeiro passo para resolvê-lo. Que é muito narcisista ficar se consumindo consigo próprio. Que todas as escolhas geram dúvida, todas. Que depois de lutar pelo direito de ser diferente, chega a bendita hora de se permitir a indiferença.
Que adultos se divertem muito mais do que os adolescentes. Que uma perda, qualquer perda, é um aperitivo da morte – mas não é a morte, que essa só acontece no fim, e ainda estamos falando do meio.
No meio, a gente descobre que precisa guardar a senha não apenas do banco e da caixa postal, mas a senha que nos revela a nós mesmos. Que passar pela vida à toa é um desperdício imperdoável. Que as mesmas coisas que nos exibem também nos escondem (escrever, por exemplo).
Que tocar na dor do outro exige delicadeza. Que ser feliz pode ser uma decisão, não apenas uma contingência. Que não é preciso se estressar tanto em busca do orgasmo, há outras coisas que também levam ao clímax: um poema, um gol, um show, um beijo.
No meio, a gente descobre que fazer a coisa certa é sempre um ato revolucionário. Que é mais produtivo agir do que reagir. Que a vida não oferece opção: ou você segue, ou você segue. Que a pior maneira de avaliar a si mesmo é se comparando com os demais. Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade. E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo."
Martha Medeiros